quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Dores nas costas

Desde a hora em que a gente acorda à que vai dormir, a coluna rala para manter o corpo ereto. Baseada em um novo manual, SAÚDE ensina como diminuir a carga de trabalho dessa estrutura e, assim, evitar uma aposentadoria precoce — dela e do seu bem-estar

 por theo ruprecht design laura salaberry // fotos omar paixão-Revista Saúde
 
 
 
O dia a dia das vértebras não é fácil: elas precisam sustentar o tronco e ainda se dobrar aos nossos desejos, por mais triviais que eles sejam. Para piorar, tamanha labuta geralmente é recompensada com falta de consideração — afinal, quantas pessoas se preocupam, nas suas próprias tarefas, em não forçar esse conjunto de ossos? E a união entre sobrecarga e descaso costuma ter apenas um desfecho: reclamação. "A quantidade de indivíduos com dor de coluna é enorme. Estamos falando da maior causa de falta ao trabalho do mundo inteiro", enfatiza o ortopedista Elcio Landim, da Universidade Estadual de Campinas, no interior de São Paulo.

Com o intuito de assegurar o direito à saúde da espinha dorsal, a Associação Brasileira de Reabilitação da Coluna elaborou um novo guia que visa corrigir posturas do nosso cotidiano, como sentar-se em frente ao computador e até escovar os dentes. "Pequenas mudanças, somadas, minimizam significativamente o risco de lombalgias e hérnias de disco", explica Helder Montenegro, fisioterapeuta e presidente da instituição.

"A adoção de posições corretas e a prática de atividade física são os dois fatores que mais protegem as costas", corrobora Júlio Cerca Serrão, coordenador do Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. A partir de agora, você verá como passar alguns momentos do dia sem maltratar a coluna.

80% das pessoas ao redor do globo já tiveram ou terão, ao longo da vida, ao menos um episódio de dor intensa na coluna

5,3 milhões de brasileiros sofrem com a hérnia de disco

13% das consultas médicas são decorrentes de incômodos na região lombar

O novo aliado da coluna
Um aparelho americano faz o próprio corpo aprender a preservar as costas de maneira eficaz

Seu nome, Stabilizer, já sugere o que ele faz. apesar de simples — trata-se de uma almofada especial colocada na região lombar durante a fisioterapia —, o equipamento ensina o corpo a contrair os músculos multífidos, localizados ao longo das vértebras. Treinada, essa musculatura é capaz de manter a espinha alinhada e de amortecer impactos. Só para citar um caso, pesquisadores australianos descobriram que quase todos os indivíduos com hérnia de disco tinham esses auxiliares da coluna atrofiados. "após algumas sessões, a pessoa não precisa mais do Stabilizer. ele passa a utilizar os multífidos em todas as situações do dia a dia, o que incrementa a proteção da área lombar", afirma o fisioterapeuta Helder montenegro.

Como funciona
Ele faz as costas aguentarem as exigências do cotidiano

Os multífidos são músculos profundos. para acioná-los, é preciso estimular uma cadeia muscular que começa pelo transverso do abdômen. Só que contrair o tal transverso não é fácil — e mais, cada um o ativa de um jeito diferente. O Stabilizer ajuda a detectar quando o músculo é exigido. a partir daí, basta repetir o movimento que deu certo até que ele seja automatizado.
Causa ou consequência?
Uma dor na coluna pode ser sinal ou fator de risco para uma série de chateações

Quando ela é um aviso
"Tumores de próstata, de pulmão ou de mama, ao entrarem em processo de metástase, podem acometer a coluna", diz o cirurgião oncológico Ademar Lopes, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. Nesses casos, uma das primeiras manifestações pode ser dor ao longo das vértebras. Infecções no pâncreas, pedras nos rins e até endometriose também podem gerar incômodo nas costas.

Uma dor que causa dor "Quando há uma hérnia de disco, por exemplo, o paciente costuma se entortar todo só para aliviar a sensação desagradável", informa o ortopedista Moisés Cohen. Com o corpo desequilibrado, o menisco, cartilagem que reside no joelho, pode ser sobrecarregado e, aí, lesionar-se. Já o quadril fica mais exposto a inflamações como a bursite.

Cuide-se!
Bronye

Cuidado ao coletar cacos de lâmpadas fluorescentes


 
AVISO MUITO  IMPORTANTE
   
 Como Coletar Cacos de lâmpadas mini fluorescentes quebradas
Nunca é demais espalhar informações desse tipo. O Brasil, ou melhor, o brasileiro,
vive de costas para cuidados e recomendações valiosos como este. Se concordarem,
passem adiante e sejam felizes no fim de semana Aviso do Ministério
Britânico do Meio Ambiente
Atenção às lâmpadas de baixo consumo de energia.
Se alguma se quebrar, devemos seguir as instruções do Ministério
da Saúde britânico, que repasso, para evitar os graves danos
causados pelo mercúrio à sua saúde e principalmente ao meio
ambiente:
cid:1.3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.comcid:2.3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.comcid:3..3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.comMegaman Low
 Energy Dimmable 18W LilliputBulb.jpgcid:6.3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.comcid:4.3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.comcid:5.3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.com
Estes tipos de lâmpadas que são chamadas de lâmpadas de baixa
energia, são perigosas quando se quebram! Em caso de quebra
acidental todo mundo vai ter que sair da sala/quarto, pelo menos
por 30 minutos, devido aos vapores tóxicos do Mercúrio que se
espalham pelo ambiente!!
Estas mini lâmpadas contêm Mercúrio (venenoso), que causa
enxaqueca, desorientação, desequilíbrios e diferentes outros
problemas de saúde quando inalado.

Em pessoas com alergias, causa problemas de pele e outras
doenças graves se for tocado e/ou inalado.
Além disso, o Ministério da Saúde britânico alertou para não
usar aspirador de pó para coletar os restos da lâmpada quebrada ,
pois a contaminação (por mercúrio) se espalhará em outras regiões
da casa quanto você estiver usando o aspirador de pó novamente.

Como recolher / descartar os cacos da lâmpada:

1) Se tiver em casa uma máscara descartável (daquelas usadas
para proteção do vírus da Gripe H1N1), use-a evitando inalar o
vapor do Mercúrio.

2) Use uma luva de borracha para pegar cuidadosamente os cacos
da lâmpada quebrada, inclusive o que sobrou dela.

3) Coloque os cacos / sobras da lâmpada sobre um pano/flanela
velha (nunca use jornal) embrulhando bem, e coloque (o pano com
os cacos) dentro
de um saco plástico. Amarre a boca do saco plástico.

4) Descarte o saco plástico (com os resíduos da lâmpada) em
local adequado para descarte de baterias de celular ou pilhas comuns (algumas lojas como a Leroy Merlin tem este serviço).
5) Passe adiante esta informação

cid:9.3141714178@web57207.mail.re3.yahoo.comAviso:
O mercúrio é mais venenoso
que o chumbo ou ars!