terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
De olho no pé!
como pé-de- atleta,sabe que é contagiosa..deve lavar primeiro o pé
saudável,enxugar bem entre os dedos,para após lavar o pé doente,e enxugar muito
bem,também.Pois a água é o meio que propicia a transmissão."Se a pessoa tocar no
pé doente e molhadoe depois tocar no saudável,pode passar o fungo de um para o
outro".Explica o dermatologista Valcenir Bedin.
Cuide-se!
Bronye
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Crianças e a supervisão no banho
Veja como um acidente pode ocorrer num piscar de olhos,se o banho for numa banheira.
10 segundos-> é o tempo de sair do banheiro e ir até o quarto paa pegar uma toalha.Nesse tempo uma criança fica submersa na banheira.
2 minutos->tempo para atender um telefone,uma criança submersa pode perder a consciência.
4 a 6 minutos->tempo para atender a campainha,a criança subemersa pode ficar com danos cerebrais.
Cuide-se!
Bronye
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Jornal do Brasil - Sociedade Aberta - Pancreatites – uma condição de inúmeras causas
Pancreatites – uma condição de inúmeras causas
São condições graves com uma mortalidade global de 5-10%. Já as pancreatites crônicas manifestam-se por dor abdominal recorrente, diarréia com perda de gordura nas fezes, diabetes mellitus e emagrecimento. Esta tem como principal agente causal o uso contínuo do álcool e é irreversível mesmo com a eliminação da ingesta alcoólica.
O pâncreas pouco conhecido dos leigos e por vezes dos médicos, tem uma função preponderante na digestão e absorção dos alimentos ingeridos (Função Exócrina) no controle da glicose sanguínea (Função Endócrina), pois é o único órgão da economia humana que secreta insulina.
Atenção especial portanto, deve ser destinada a esta glândula com papel fundamental no nosso metabolismo.
Novamente, devemos alertar para os riscos de se ingerir diariamente álcool e também devemos estar atentos a possibilidade de cálculos da vesícula biliar migrarem e provocar Pancreatite Aguda.
Outras inúmeras etiologias existem tanto para Pancreatite Aguda e como Crônica, no entanto bem menos freqüente.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Pimenta na nossa alimentação
A pimenta do reino faz bem à saúde e seu consumo é essencial para quem tem enxaqueca. Essa afirmação pode cair como uma surpresa para muitas pessoas que, até hoje, acham que o condimento ardido deve ser evitado. A pimenta traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas.. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.
No caso da pimenta-do-reino, o nome da substância é piperina. Na pimenta vermelha, é a capsaicina. Surpresa! Elas provocam a liberação de endorfinas - verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica! O mecanismo é simples: Assim que você ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo. Tal informação, gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, uma euforia, um tipo de barato, um estado alterado de consciência muito agradável, causado pelo verdadeiro banho de morfina interna do cérebro. E tudo isso sem nenhuma gota de álcool!
Quanto mais ardida a pimenta, mais endorfina é produzida! E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca. E tem mais: as substâncias picantes das pimentas (capsaicina e piperina) melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito carminativo (antiflatulência). Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente. Existem cada vez mais estudos demonstrando a potente ação antioxidante (antienvelhecimento) da capsaicina e piperina. Pesquisadores do mundo todo não param de descobrir que a pimenta, tanto do gênero piper (pimenta-do-reino) como do capsicum (pimenta vermelha), tem qualidades farmacológicas importantes. Além dos princípios ativos capsaicina e piperina, o condimento é muito rico em vitaminas A, E e C, ácido fólico, zinco e potássio. Tem, por isso, fortes propriedades antioxidantes e protetores do DNA celular. Também contém bioflavonóides, pigmentos vegetais que previnem o câncer.
Graças a essas vantagens, a planta já está classificada como alimento funcional, o que significa que, além de seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde. Hoje ela é usada como matéria-prima para vários remédios que aliviam dores musculares e reumatismo, desordens gastrintestinais e na prevenção de arteriosclerose. Apesar disso, muitas pessoas ainda têm receio de consumi-la, pois acreditam que possa causar mais mal do que bem. Se você é uma delas, saiba que diversos estudos recentes têm revelado que a pimenta não é um veneno nem mesmo para quem tem hemorróidas, gastrite ou hipertensão
DOENÇAS QUE A PIMENTA CURA E PREVINE
Baixa imunidade - A pimenta tem sido aplicada em diversas partes do mundo no combate à aids com resultados promissores.
Câncer - Pesquisas nos Estados Unidos apontam a capacidade da capsaicina de inibir o crescimento de células de tumor maligno na próstata, sem causar toxicidade. Outro grupo de cientistas tratou seres humanos portadores de tumores pancreáticos malignos com doses desse mesmo princípio ativo. Depois de algum tempo constataram que houve redução de 50% dos tumores, sem afetação das células pancreáticas saudáveis ou efeitos colaterais. Já em Taiwan os médicos observaram a morte de células cancerosas do esôfago.
Depressão - A ingestão da iguaria aumenta a liberação de noradrenalina e adrenalina, responsáveis pelo nosso estado de alerta, que está associado tb à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.
Enxaqueca - Provoca a liberação de endorfinas, analgésicos naturais potentes, que atenuam a dor.
Esquistossomose - A cubebina, extraída de um tipo de pimenta asiática, foi usada em uma substância semi-sintética por cientistas da Universidade de Franca e da Universidade de São Paulo. Depois do tratamento (que tem baixa toxicidade e, por isso, é mais seguro), a doença em cobaias foi eliminada.
Feridas abertas - É anti-séptica, analgésica, cicatrizante e anti-hemorrágica quando o seu pó é colocado diretamente sobre a pele machucada. Gripes e resfriados - Tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessas doenças, é comum recomendar a ingestão de uma pequena pimenta malagueta por dia, como se fosse uma pílula. Hemorróidas - A capsaicina tem poder cicatrizante e já existem remédios com pimenta para uso tópico.
Infecções - O alimento combate as bactérias, já que tem poder bacteriostático e bactericida, e não prejudica o sistema de defesa. Pelo contrário, até estimula a recuperação imunológica.
Males do coração - A pimenta caiena tem sido apontada como capaz de interromper um ataque cardíaco em 30 segundos.. Ela contém componentes anticoagulantes que ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.
Obesidade - Consumida nas refeições, ela estimula o organismo a diminuir o apetite nas seguintes. Um estudo revelou que a pimenta derrete os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal. Além disso, aumenta a temperatura (termogênese) e, para dissipá-la, o organismo gasta mais calorias. As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.
Pressão alta - Como tem propriedades vasodilatadoras, ajuda a regularizar a pressão arterial.
Cuide-se!
Bronye
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Fadiga crônica
Sempre repito se você se ama,se cuida!
Por que a pilha fica fraca?
1.Diabete...
É uma doença silenciosa,pode ser pela falta da produção de insulina,dificuldades do açúcar entrar nas células,incapacidade do hormônio trabalhar,independendo dos motivos a glicose no sangue se eleva e a glicemia alta faz o indivíduo urinar mais, emagrecer e perder massa magra. Por isso, é comum diabéticos terem cansaço muscular", afirma Maria Ângela Zaccarelli, euroendocrinologista do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo.
2. Anemia
A escassez de ferro não tem como sinal único a pele pálida. a fadiga é uma de suas características predominantes. "a anemia pode causar cansaço, sono, desânimo, queda de cabelos e até mesmo falta de ar", afirma a nutricionista Roseli Ueno, da Universidade de São Paulo. Nas mulheres, é um fenômeno mais recorrente durante a menstruação, quando a perda de sangue aumenta o déficit de ferro no organismo.
3. Apneia
O popular ronco destrói a qualidade do sono do indivíduo. ele é duas vezes mais frequente nos homens do que nas mulheres e, por se distinguir pela interrupção da passagem do ar pela garganta, provoca o ruído e despertares breves durante a noite. essa insconstância durante o repouso noturno pode ter como consequência uma leseira sem hora para acabar no dia seguinte.
4. Depressão
Vigor abaixo de zero é um traço de quem padece desse problema. apesar de ser uma doença de origem psíquica, a depressão mina a disposição física. "Nela, ocorre um processo inflamatório dentro dos neurônios que atrapalha seu funcionamento. e isso acaba gerando o cansaço", afirma o psiquiatra teng Chei tung, do instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
5. Fibromialgia
Essa síndrome aflora a sensibilidade para a dor. estima-se que apenas um homem a cada oito mulheres apresenta a doença, que tem raiz genética, podendo passar de mãe para filha. as dores constantes levam à debilitação. "a pessoa pode ter o sono perturbado e levantar fatigada, sem falar que a própria dor já gera indisposição", explica o reumatologista Roberto Heymann, da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
6. Doença cardíaca
Piripaques no peito também estão na lista dos motivos por trás de uma letargia. arritmia e entupimento de artérias são alguns dos precursores da canseira exacerbada. "o coração problemático não bombeia direito o sangue para todos os órgãos. Com isso, eles tendem a entrar em falência", avisa Ricardo Pavanello, supervisor de cardiologia do Hospital do Coração de São Paulo. Sinal do perigo: uma baita fadiga
7. Distúrbios da tireoide
Os hormônios tireoidianos são vitais para manter o metabolismo aceso. Uma característica comum entre o hipertireoidismo, quando a tireoide trabalha demais, e o hipotireoidismo, situação em que a glândula fica lenta, é a apatia total. "o coração bate muito rápido e o indivíduo se queixa de cansaço extremo", afirma Maria Ângela Zaccarelli.
8. infecções
Além da febre, outro sinal que deve ser notado nesses casos é a diminuição, por assim dizer, da vitalidade. Seja naquela gripe passageira, seja em um quadro mais severo, como a hepatite, a pessoa fica enfraquecida, em maior ou menor grau. "é que o organismo concentra suas forças na luta contra o agente infeccioso", justifica o infectologista Plínio trabasso, da Universidade estadual de Campinas, no interior paulista. daí o esgotamento do indivíduo.
Então ,cuide-se!
Bronye
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Alimentos bons e emoções.......
Banana- contra a ansiedade Se você anda mais ansiosa que o normal, aposte na banana para elevar os níveis de serotonina. Quando os níveis desse neurotransmissor estão baixos, falha a comunicação entre as células cerebrais. Aí você fica irritada e especialmente ansiosa. A fruta combina doses importantes de triptofano e vitamina B6. Juntas, as duas substâncias se tornam poderosíssimas na produção da serotonina. |
Alimentos e Emoções
sábado, 7 de janeiro de 2012
Cérebro e seu declínio-pesquisa
Um estudo realizado pela University College de Londres (UCL) indicou que as funções do cérebro podem começar a se deteriorar já aos 45 anos de idade. ![]() Reprodução Entre mulheres e homens com idades entre 45 e 49 anos, há declínio no raciocínio mental de 3,6% Entre mulheres e homens com idades entre 45 e 49 anos, os cientistas perceberam um declínio no raciocínio mental de 3,6%. As conclusões contradizem pesquisas anteriores sugerindo que o declínio cognitivo só começaria depois dos 60. O estudo, publicado na revista científica "British Medical Journal", foi conduzido ao longo de dez anos, entre 1997 e 2007. Os cientistas avaliaram a memória, o vocabulário e as habilidades cognitivas - de percepção ou de compreensão - de quase 5,2 mil homens e 2,2 mil mulheres entre 45 e 70 anos, todos, funcionários públicos britânicos. Os resultados demonstraram uma piora em memória e cognição visual e auditiva, mas não em vocabulário - com um declínio mais acentuado nas pessoas mais velhas. Entre os indivíduos entre 65 e 70 anos, eles perceberam um declínio mental foi de 9,6% entre homens e 7,4% entre mulheres da mesma idade. Para os cientistas, isso quer dizer que a demência não é um problema exclusivo da velhice, e sim um processo que se desenrola ao longo de duas ou três décadas. "É importante identificar os riscos cedo. Se a doença começou em um indivíduo nos seus 50 que só começa a ser tratado nos 60, como fazemos para separar causa e efeito?", questiona o professor Archana Singh-Manoux, do Centro de Pesquisas em Epidemiologia e Saúde da População, na França, que conduziu a pesquisa na instituição londrina. "O que precisamos agora é analisar aqueles que experimentam um declínio cognitivo mais rápido que a média e saber como parar o declínio. Algum nível de prevenção definitivamente é possível", afirma. Crise de meia-idade Singh-Manoux argumenta que as taxas de demência devem aumentar na sociedade na medida em que as funções cognitivas estão conectadas a hábitos e estilo de vida, através de fatores como o fumo o nível de exercício físico. Para a Sociedade contra o Alzheimer, uma organização de pesquisa e lobby no combate à demência, o estudo mostra a necessidade de mais conhecimento das mudanças no cérebro que sinalizam o problema. "O estudo não diz se qualquer dessas pessoas chegou a desenvolver demência, nem quão viável seria para o seu médico detectar essas primeiras mudanças", afirmou a gerente de Pesquisas da Alzheimer Society, Anne Corbett. "São necessários mais estudos para estabelecer as mudanças mensuráveis no cérebro que possam nos ajudar a melhorar o diagnóstico da demência." O diretor de Pesquisas na organização, Simon Ridley, reforçou a necessidade de conscientizar a população sobre os benefícios de ter hábitos saudáveis. "Embora não tenhamos uma maneira infalível de prevenir a demência, sabemos que mudanças simples de hábitos - adotar uma dieta saudável, não fumar, manter o colesterol e a pressão do sangue sob controle - reduzem o risco de demência", afirmou. "Pesquisas anteriores indicaram que a saúde na meia-idade afeta o risco de demência durante o envelhecimento, e estas conclusões nos dão mais razões para cumprir as resoluções de Ano Novo." |
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Hiperplasia benigna da próstata
A hiperplasia benigna da próstata é uma formação não cancerosa (benigna) desta glândula.
A hiperplasia benigna da próstata é frequente a partir dos 50 anos. A causa é desconhecida, mas pode ter que ver com as alterações nos valores hormonais que se verificam com o envelhecimento. A próstata é uma glândula que rodeia a uretra e, se crescer, pode estreitá-la gradualmente. Com o passar do tempo, o fluxo de urina pode ficar obstruído. Como resultado, os músculos da bexiga tornam-se mais grossos e fortes para poderem empurrar a urina para fora. No entanto, quando um indivíduo com hiperplasia benigna da próstata urina, a bexiga pode não se esvaziar por completo. Como consequência, a urina é retida, ficando o indivíduo exposto a infecções e à formação de cálculos. Uma obstrução prolongada pode danificar os rins. Num homem com hiperplasia benigna da próstata, os fármacos que afectam negativamente o fluxo da urina, como os anti-histamínicos, podem provocar uma obstrução.
Sintomas
A hiperplasia benigna da próstata manifesta os primeiros sintomas quando a próstata aumentada começa a dificultar o fluxo da urina. Ao princípio, o doente pode ter dificuldades ao começar a urinar. Também pode sentir que a descarga de urina foi incompleta. Como a bexiga não se despeja por completo em cada micção, tem de urinar com maior frequência, sobretudo à noite (nictúria) e a necessidade torna-se cada vez mais imperiosa. O volume e a força do fluxo urinário podem ser consideravelmente reduzidos e pode permanecer uma gota no final da micção. Finalmente, a bexiga pode encher-se em excesso, provocando incontinência urinária.
Algumas pequenas veias da uretra e da bexiga podem rebentar quando o paciente se esforça por urinar e isso faz com que apareça sangue na urina. A obstrução completa pode impossibilitar a micção, o que provoca uma sensação de repleção e depois uma dor aguda na parte inferior do abdómen.
As infecções da bexiga podem provocar uma sensação de ardor durante a micção e também febre. O resíduo da urina que é devolvida também aumenta a pressão sobre os rins, mas isso raramente provoca lesões permanentes do rim.
Diagnóstico
O médico que suspeita de um caso de hiperplasia benigna da próstata, baseando-se nos sintomas, faz um exame físico. Ao palpar a próstata durante um exame rectal, o médico geralmente pode confirmar se ela está aumentada. Procurará também nódulos, que podem indiciar a presença de cancro e confirmará se existe dor, o que pode ser indício de infecção.
Em geral, fazem-se análises ao sangue que medem a função renal, bem como outros exames que determinam se o indivíduo tem cancro da próstata. Estas análises medem as concentrações do antigénio específico prostático (AEP). Os resultados mostram valores elevados em 30 % ou 50 % dos homens com hiperplasia benigna da próstata. Este aumento significa que se deverá fazer outra avaliação para determinar se o indivíduo tem cancro da próstata, mas não significa que assim seja.
Toque rectal Com o toque rectal consegue-se palpar a próstata que, na figura, tem um nódulo de origem tumoral. |
Por vezes, é necessário fazer mais testes. O médico pode usar um cateter para medir a quantidade de urina que fica na bexiga depois da micção. No entanto, o mais comum é que o médico faça a pessoa urinar para um urofluómetro (um instrumento que mede o débito urinário). Um exame com ultra-sons (ecografia) pode medir o tamanho da próstata e ajuda a determinar se o cancro é uma causa possível. Em casos excepcionais, o médico introduz um endoscópio (um tubo flexível que permite visualizar) até à uretra para determinar se o fluxo de urina está obstruído por outra razão que não seja o crescimento da próstata.
Tratamento
Os sintomas podem ser aliviados com fármacos alfa-adrenérgicos que relaxam os músculos da saída da bexiga, como a terazosina e a doxazosina. Para reduzir o tamanho da próstata e protelar a necessidade de cirurgia, podem ser administrados medicamentos como o finasteride, mas a melhoria dos sintomas pode tardar em verificar-se até 3 meses ou mais. Requer-se um tratamento adicional se os sintomas se tornarem insuportáveis, se o canal urinário se infectar, se o rim começar a deixar de funcionar ou se o fluxo de urina ficar completamente obstruído. Um homem que não pode urinar em absoluto necessita que lhe seja colocado um cateter de Foley para drenar a bexiga. Qualquer infecção é tratada com antibióticos.
A cirurgia é a opção que mais alivia os sintomas. O procedimento mais frequente é a ressecção transuretral da próstata, segundo a qual o médico introduz um endoscópio até à uretra e elimina parte da próstata. Este procedimento não requer uma incisão cirúrgica e, em geral, administra-se um anestésico injectando-o na coluna vertebral. No entanto, 5 % dos homens que se submetem a esta intervenção, ou até menos, sofrem de incontinência urinária. Em casos excepcionais, o indivíduo passa a sofrer de impotência, necessita que se lhe dilate a uretra ou que se faça outra ressecção transuretral dentro dos 3 anos seguintes. Outra alternativa é utilizar um endoscópio equipado com um laser para queimar o tecido prostático, danificando menos os nervos e provocando menos complicações. No entanto, até à data não existem estudos sobre as consequências deste processo a longo prazo. Outros tratamentos experimentados recentemente são o uso de calor por microondas para reduzir o tecido prostático e o uso de um globo para dilatar a uretra.
Fonte:.manualmerck.net
Cuide-se!
Bronye