quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Verão e os raios solares

A vida sob raios

Nas últimas décadas, não houve grandes variações no ozônio, na faixa que vai desde o equador até o ponto mais ao sul do Brasil, garante o físico Inácio Malmonge Martin, professor da Universidade Estadual de Campinas. Portanto, apesar do célebre buraco de ozônio, aqui a situação não está assim tão trágica. Isso não quer dizer que dá para se descuidar. Veja por quê:

A RADIAÇÃO SOLAR SE DIVIDE EM QUATRO TIPOS
Ultravioleta A (UVA)♦Vai até a segunda camada da pele, a derme, e estimula o bronzeado.

Ultravioleta B (UVB)♦Para na superfície da pele e a deixa ressecada.

Ultravioleta C (UVC)♦É o mais nocivo e causa tumor porque vai fundo. Mas costuma ser barrado pela camada de ozônio.

Infravermelhos♦Aquecem o corpo e dilatam os vasos.


SALVANDO A PRÓPRIA PELE

A proteção contra os raios solares é essencial.
Infelizmente o sol envelhece e, o que é pior, leva ao câncer. Mas não é por isso que todo mundo vai ficar trancado em casa. Para desfrutar da estação ensolarada, fique de olho no relógio. Fuja dos raios de sol entre 10 e 15 horas (acrescente 60 minutos se estiver no horário de verão). E não deixe de se lambuzar de filtro. Nada de economia. “A camada deve ser espessa”, diz o dermatologista Sérgio Yamada, da Universidade Federal de São Paulo. Os fotoprotetores estão cada vez mais modernos e existem até fórmulas sem perfume para quem tem alergia. Se você dormir na cadeira de praia, os raios ultravioleta podem maltratá-lo. “São eles que danificam o DNA das células, fazendo com que elas se multipliquem de forma desordenada”, explica o cirurgião plástico Rogério Izar, do Hospital do Câncer, em São Paulo. É assim que surge o tumor de pele.

Cuide-se!
Bronye

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