poema # 4
Tao é um jarro vazio
que,por mais que se encha,nunca transborda.
Ele é profundo
e parece ser a fonte de tudo.
Ameniza o gume do fio,
dissolve a confusão,
tempera o brilho e mistura-se à poeira.
Calmo como um lago profundo,parece permanecer.
Não se conhece sua origem.
Aparentemente ,antecede o Criador.
Cuide-se !
Com carinho,
Bronye
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